ARTIGOS
CHOVEU. E AGORA? A gestão, a inovação e o marketing no turismo brasileiro
Elayne Hiromi Kanashiro e Tatiane Gimenes Duarte
Este artigo apresenta uma visão sobre o turismo da região da Costa da Mata Atlântica utilizando-se de recursos e segmentos diferenciados do tradicional, uma proposta que oferece aos turistas a oportunidade de conhecidas as cidades do litoral sul de São Paulo além de suas praias.
O turismo é visto como uma ferramenta que inclui elementos diversos e que juntos geram renda para a cidade e oprtunidades diversas no mercado de trabalho.
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PLATAFORMA GERADORA DA AVALIAÇÃO VISUAL PARA SURDOS
No processo de escolarização, há impasses referentes ao ensino e aprendizagem dos surdos. Um desses impasses são os processos avaliativos na Língua Portuguesa dissertativa, pois ela é uma segunda língua para esses alunos. Educados em Libras - Língua Brasileira de Sinais, se expressam com dificuldades em português e mascaram os resultados da própria aprendizagem.
Incomodados com a situação criamos o projeto Avaliação Visual da aprendizagem, que se mostrou bastante atraente para os alunos surdos e nos ofereceu elementos para melhorar o processo educativo. O processo de produção era artesanal e difícil de difundir e oferecer para toda a comunidade. Com isso nasceu o projeto – Plataforma Geradora de Avaliação Visual, que resultou num software fácil de usar e que permite a qualquer professor de posse dos vídeos interpretados e imagens, realizar avaliações visuais da aprendizagem para alunos surdos, com a mesma qualidade que faz para seus alunos ouvintes.
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AVALIAÇÃO VISUAL DA APRENDIZAGEM - Uma alternativa para alunos surdos
Este artigo apresenta a Avaliação Visual, um recurso didático que oferece aos alunos surdos a oportunidade de mostrar o conhecimento adquirido em sala de aula. É uma ferramenta que inclui elementos visuais, como imagens referentes aos conteúdos, além de vídeos interpretando as questões em LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais.
Trata-se de uma proposta bilíngue no Ensino Médio que vai ao encontro da política linguística e educacional inclusiva do Brasil.
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Um caminho para a aplicação da tecnologia da informação e comunicação na educação
Neste trabalho, discutimos a questão do pouco uso das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) na Educação no Brasil e apresentamos um caminho para melhorar a situação, pois trata-se de um recurso poderoso que vem avançando em todas as áreas da atividade humana e que tem muito a oferecer para a Educação.
A necessidade do uso intensivo das TICs no processo educativo tem grande aceitação e, apesar de se ter feito e investido muito nesse sentido, os recursos chegam pouco às salas de aula, sobretudo nas redes públicas.
Para enfrentar esse problema, apresentamos uma solução utilizando a plataforma Moodle que pode ser hospedada na nuvem ou no notebook do professor e oferecer acesso aos alunos por meio dos dispositivos móveis, como smartphones e tablets, além de computadores.
Esta solução, embora não possa resolver imediatamente o problema, pode superar a questão da falta de estrutura e viabilizar o uso das TICs para muitos professores e escolas, e fomentar uma revolução nos modos de fazer educação, devagar, de baixo para cima.
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Algumas implicações do trabalho coletivo na formação continuada de professores
Elifas Levi da Silva, Jesuina Lopes de Almeida Paca
Neste estudo, procuramos por implicações decorrentes do trabalho coletivo, para a formação continuada de professores de Física.
Nossas informações provém da observação participante e da gravação em áudio do trabalho de um grupo de professores que atuam na rede pública estadual de São Paulo. No trabalho, as categorias analíticas explicitam as intenções do que se fala, evidenciando no discurso posicionamentos de liderança e esclarecimentos entre outros, que são os argumentos da negociação e que buscam organizar, dirigir e definir o que se faz e como se faz no grupo.
O objetivo é conhecer os fatores que influenciam a eventual mudança conceitual do professor acerca do ensinar e da prática na sala de aula.
Os resultados mostram que o trabalho em grupo favorece a autonomia do professor e as competências para conduzir o processo de aprendizagem, tais como enfrentar situações inesperadas, valorizar a expressão dos alunos, avaliar continuamente a aprendizagem e reformular seu planejamento, incluindo atividades novas e principalmente desenvolver espírito crítico para tomar decisões adequadas com critérios pertinentes.
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A propriedade intelectual do IFSP - Uma discussão necessária
Elifas Levi da Silva
Este artigo relata uma pesquisa qualitativa, realizada no IFSP nos Campus de Cubatão e de São Paulo nos meses de setembro e outubro de 2010 sobre perspectivas de pesquisa e de conceitos da propriedade intelectual, pois a produção de pesquisa aplicada em estreita ligação com a sociedade é parte da nova meta dos Institutos Federais.
Quarenta e cinco professores, de diversas áreas do conhecimento, responderam um pequeno questionário, cuja análise nos permite inferir a imensa semelhança entre os Institutos Federais e as Universidades tradicionais.
Embora as estruturas e as finalidades atuais sejam diferentes, os profissionais são os mesmos e, quando muito, têm as mesmas preocupações, o que não contribui para o alcance desses objetivos.
Conclui, entre outras, pela necessidade de se trabalhar para tornar a propriedade intelectual um elemento da cultura local, envolvendo professores e alunos o tempo todo como forma de diferenciar, transformar e aproximar práticas e comportamentos dos Institutos com vistas às metas da instituição.
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